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O Professor Geraldo Corrêa registra em seu livro “Minhas Piadas dos Outros” fatos ocorridos na cidade de Catanduva.
Uma "captura", depois de dar batidas em Campinas, veio até Catanduva. Jogava-se a "campista" e o "bacarat" na Chácara do Sr. Francisco Costa, gentilmente cedida. Era "benefício", mas a turma paulistana cercou a casa e pegou muita gente. Houve quem levasse, no peito, escapando, até cerca de arame farpado. .. Mas quase todos fizeram fila, tinham que pagar a multa e assinar o auto de infração.
O delegado Coriolano Cobra e mais um investigador, procediam a verificação do dinheiro e tomavam as assinaturas.
Um senhor respeitável, que na fila aguarda sua vez, dizia ao cidadão da frente.
- Que vou fazer? Dar o meu nome? Que dirão meus filhos?
- Qual, homem! Faça como vou fazer, disse o outro. Assina um nome qualquer.
- Mas, diante do Cobra, o velhote só pode arrumar um nome.
E assinou: "Deodoro da Fonseca" . . .
Já estava saindo, quando o investigador, depois de examinar a assinatura, gritou para o homem:
- Velhinho! Volte. Você esqueceu de botar o "Marechal". . . .